12 abril 2018

CONHEÇA A ORIGEM DA GELICE BBB 18


"BBB 18": Gleici é militante de direitos humanos e apoia Lula em 2018
Por iG Gente |
Participante tem 22 anos, é do Acre e vem de família humilde, onde conseguiu chegar onde ninguém chegou: terminou o ensino médio
Glleici tem 22 anos e é a nova participante do Reprodução/Globo
Glleici tem 22 anos e é a nova participante do "BBB 18"

O rosto é de menina doce,  a voz de pessoa serena, mas na verdade, Gleice, nova participante do "BBB 18" é uma verdadeira leoa. Com origem humilde, a morena tem apenas 22 anos de idade e é estudante de psicologia. Dentro de sua família, a moça, que vem do Acre, chegou onde ninguém de sua família chegou: é a única a concluir o Ensino Médio e chegar à faculdade.
Gleciane Damasceno, participante do
Reprodução/Instagram
Gleciane Damasceno, participante do "BBB 18"
“As pessoas falam que tenho um jeitinho meigo, mas, quando quero alguma coisa, vou atrás e luto muito. Para defender uma ideia, uso todos os argumentos, ninguém me vence. Eu sempre quero ganhar em uma discussão”, assume a nova moradora da casa do "BBB 18" .
Gleice,participante do Reprodução/Instagram
Gleice,participante do "BBB 18"
É com toda a força e garra que conquistou ao longo de sua vida que Gleici pretente encarar o programa. "Vou lutar com todas as minhas forças para ganhar o prêmio. Eu vou para ganhar”. O ar delicado pode até lhe garantir um status de mocinha da casa, mas, se for necessário, ela abre mão do título: “Eu sempre defendo a minha opinião e isso acaba, às vezes, criando conflito”.
A nova sister apoia o movimento "Fora Temer", é militante de direitos e humanos e apoia Lula para a disputa da presidência em 2018. Inclusive, uma foto de Gleici ao lado do ex-presidente está circulando nas redes sociais.

Gleici também promete agitar as festas do "Big Brother Brasil" já que adora dançar funk. Além disso, ela se diz bem intuitiva, a ponto de descobrir rapidamente se uma pessoa é do bem ou do mal, sonha em conhecer a África, é viciada em celular e já namorou uma pessoa que conheceu por aplicativo de paquera.
"BBB 18"
O “BBB 18” começa na próxima segunda-feira (22), mais uma vez sob o comando de Thiago Leifert. Em sua 18ª edição, o reality show da Rede Globo segue sendo um dos programas mais vistos da TV aberta. Na última edição, Emilly Araújo se sagrou campeã, em uma temporada marcada por polêmicas. A segunda colocada, Vivian Amorim, retorna este ano como repórter, ao lado da também ex-BBB Fernanda Keulla. Entre as novidades da edição 2018 está o confinamento de uma família inteira na casa.


OS PROCESSOS CONTRA AÉCIO NO SUPREMO

Veja quais são os nove processos contra Aécio no Supremo

O senador mineiro já foi salvo pelos companheiros de plenário da prisão, mas já assistiu sua irmã e primo serem presos

  • COLUNA DO FRAGA


Aécio Neves é alvo de 9 processos no STF

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) é investigado em nove processos no Supremo Tribunal Federal, e como ressaltou a Coluna, depois de Lula ser preso, será o alvo da vez
Como parlamentar, Aécio tem foro privilegiado, mas pode perdê-lo nas eleições deste ano, depois de passar 8 anos no Senado. Existia uma forte especulação de que poderia tentar o caminho mais curto da Câmara dos Deputados, mas ele deverá mesmo concorrer ao Senado, tendo como provável adversário a ex-presidente Dilma Rousseff, que transferiu seu título para Minas Gerais.  
A maioria dos processos contra o senador mineiro está com trâmite avançado e segue sob o escrutínio da justiça. Veja a seguir quais são os nove casos:
1) Aécio solicita R$ 2 milhões à JBS para pagar advogados 
Nesta terça-feira foi marcado o julgamento da denúncia apresentada há 10 meses, em um dos inquéritos resultantes da delação premiada do empresário da JBS, Joesley Batista. Aécio solicitou, em áudios gravados pela PF, R$ 2 milhões para pagar advogados. 
2) Dinheiro da Odebrecht para campanhas em 2014
Em outra delação, desta vez feita por membros do grupo Odebrecht, o senador é acusado de receber vantagens indevidas para sua campanha à Presidência, em 2014, e para a de outros correligionários, entre eles o ex-governador de Minas Gerais Antonio Anastasia, o ex-prefeito de Belo Horizonte e ex-deputado Pimenta da Veiga e o deputado Dimas Fabiano.
3) Campanha da Anastasia em 2010
Anastasia também é acusado de se beneficiar de verba pedida por Aécio à construtora em 2010, quando concorria ao governo do estado. Segundo os delatores, foram R$ 5.475.000,00 repassados no ano da eleição, além de R$ 1.800.000,00 que já haviam sido entregues em 2009
4) Odebrecht paga por ajuda em empreendimentos do Rio madeira
Marcelo Odebrecht e outros executivos, de acordo com o Ministério Público, relataram a promessa e pagamento de vantagens indevidas em benefício do senador e de seu partido, o PSDB, tendo como objetivo “obter ajuda do parlamentar em interesses da ODEBRECHT, notadamente nos empreendimentos do Rio Madeira, usinas hidroelétricas de Santo Antônio e Jirau”. Segundo um dos delatores, as parcelas pagas eram entre R$ 1 milhão e R$ 2 milhões.
5) Cartel para a construção da 'Cidade Administrativa', em 2007
Uma nova delação de diretores da Odebrecht aponta que, "no início de 2007, o senador Aécio Neves da Cunha, recém-empossado para o segundo mandato de governador do Estado de Minas Gerais, teria organizado esquema para fraudar processos licitatórios, mediante organização de um cartel de empreiteiras, na construção da ‘Cidade Administrativa’ (ou ‘Centro Administrativo’) de Minas Gerais, com o escopo último de obter propinas decorrentes dos pagamentos das obras”.
6) Dinheiro da JBS e familiares de Aécio
Outro inquérito envolve investigação a membros da família do tucano, como sua irmã e assessora Andrea Neves da Cunha, seu primo Frederico Pacheco de Medeiros, além do ex-assessor do senador Zezé Perrella, Mendherson Souza Lima. Andrea é acusada de ser a operadora do senador junto à JBS e, assim, ter feito os pedidos de dinheiro à empresa; Fred, como é conhecido o primo de Aécio, foi filmado pela PF recebendo o dinheiro em nome do senador; em São Paulo, Fred entregou o dinheiro a Mendherson, que levou a propina em malas a Belo Horizonte.
Os 3 foram presos em 18 de maio de 2017 por ordem do ministro Edson Fachin. A primeira teve sua prisão revogada em dezembro do mesmo ano, após cumprir parte do período em prisão domiciliar; o segundo segue preso em sua casa, com uso de tornozeleira eletrônica, e, recentemente, foi acusado de violar o uso do dispositivo e foi advertido pela Secretaria de Administração Penitenciária de Minas Gerais.
7) A CPMI dos Correios e o 'Mensalão Mineiro'
Este inquérito tem como ponto de partida a prestação de informações falsas pelo Banco Rural, à CPMI do Correios que, ainda que prescrito, se insere em uma série de práticas criminosas, que ainda são cabiveis de punição. Segundo o proceso, "o Estado de Minas Gerais e o Banco Rural teriam atuado juntos em um esquema que envolveu crimes contra o sistema financeiro, contra a administração pública e de lavagem de dinheiro, conhecido por 'Mensalão Mineiro'. Suspeita-se que a omissão de informações à CPMI buscaria ocultar a movimentação de recursos financeiros oriundos destes ou de outros crimes".
8) Vantagens ilícitas de empresas contratadas por Furnas
Em mais um processo envolvendo corrupção, Aécio é acusado de receber vantagem por empresas "contratadas por Furnas Centrais Elétricas S.A. Os recursos ilícitos seriam branqueados por meio de pessoas jurídicas ligadas à irmã do parlamentar, bem como pelo envio a contas no exterior, utilizando o serviço de doleiros".
9) Difamação ao PT
Em uma ação de 2014, o PT acusa Aécio Neves do crime de difamação, quando o senador afirmou, após derrotado no pleito daquele ano, que havia perdido a eleição para uma "organização criminosa".
Resumo dos processos contra Aécio no STF
Dos 9 casos em que ele é réu ou investigado, 8 envolvem os crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva, 6 tem relação à corrupção ativa e ainda existe menção em uma das ações para cada um dos crimes de falsidade ideológica praticada por funcionário público, gestão fraudulenta de instituição pública, cartel e fraude a licitações, obstrução à investigação de grupo criminoso e constituição e participação em organização criminosa.
O único caso que não envolve corrupção e lavagem de dinheiro é uma ação de dezembro de 2014, movida pelo Partido dos Trabalhadores contra o tucano por difamação.

CASO DE LEISHMANIOSE TEM POLÊMICA SOBRE SACRIFICAR O ANIMA

Casos de leishmaniose levantam a polêmica sobre a necessidade de sacrificar animal

Mosquito-palha é o transmissor da doença


 se espalha por SP apesar de diminuição de casos

De acordo com boletim da Secretaria Estadual da Saúde, 97 cidades apresentaram ocorrências da doença em 2017, contra 42 em 2014Embora o número de casos de leishmaniose visceral tenha diminuído no Estado de São Paulo nos últimos quatros anos, houve um aumento do número de cidades com registro da doença de 2017, segundo dados da Secretaria Estadual da Saúde.

O Estado de São Paulo apresentou 121 casos e 7 mortes no ano passado e, em 2014, foram 141 casos e 12 mortes. De acordo com o boletim da secretaria, 97 cidades apresentaram casos da doença no ano passado. Em 2014, eram 42 — São Paulo tem o total de 645 municípios.
No ano passado, a cidade com maior incidência da doença foi Marília, com 31 casos e nenhuma morte. Já Araçatuba registrou 28 casos e três mortes, seguida de Bauru e Presidente Venceslau, com 29 casos e duas mortes e 23 casos e uma morte, respectivamente.
Em 2014, Bauru chegou a registrar 38 casos e uma morte; Araçatuba, 34 casos e duas mortes; Marília, 33 casos e cinco mortes; e Presidente Venceslau, com 19 casos e duas mortes.
A leishmaniose visceral é uma doença infecciosa que apresenta sintomas poucos específicos, como febre intermitente e perda de peso. De difícil diagnóstico, caso não seja tratada, em 90% dos casos leva à morte.
A transmissão da doença ocorre quando fêmeas do mosquito-palha ou birigui picam uma pessoa ou um animal infectado, como cães, gatos e cavalos, e picam alguém saudável, transmitindo o protozoário Leishmania chagasi.
Não existe vacina contra a doença.
Retorno da leishmaniose após 30 anos
A doença foi descrita pela primeira vez na década de 1930. Chegou a ser erradicada, mas retornou nos últimos 30 anos. De acordo com dados do Ministério da Saúde, nos últimos 15 anos, a leishmaniose visceral se espalhou por 20 Estados, principalmente das regiões Nordeste, Norte, Centro-Oeste e Sudeste. Apenas a Sul não foi acometida.
Em 2016, segundo o último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, o país registrou 3.200 casos da doença e 265 mortes. O Maranhão é o recordista em casos, com 655. Estados como Rondônia, Acre e Amazonas não apresentaram registro da doença naquele ano, ainda segundo o mesmo boletim.
Porto Alegre e Santa Catarina registraram casos da leishmaniose visceral humana pela primeira vez na história em 2017.
A doença em cachorros
O Brasil apresenta 90% dos casos de leishmaniose canina da América Latina, segundo dados da Fiocruz. De acordo com o Ministério da Saúde, os cães são a principal fonte de infecção para o vetor. Vale ressaltar que o cachorro não transmite a doença.
Os sintomas da leishmaniose em cachorros costumam passar despercebidos aos donos porque também são inespecíficas, como problemas dermatológicos como perda de pelos em focinho, crescimento anormal das unhas, emagrecimento e perda de apetite.
O tratamento da doença pode suprimir os sintomas em cães, mas eles continuam sendo reservatórios do parasita. Diferentemente do Aaedes aegypti, que transmite dengue, zika e chikungunyaque, e coloca os ovos em água parada, o mosquito-palha, transmissor da leishmaniose visceral, coloca os ovos em matéria orgânica, como restos de frutas e de folhas.

RATO NA ARGENTINA DE COMER 500 KL DE MACONHA



Policiais argentinos acusam ratos de comer meia tonelada de maconha
Uma investigação do Ministério de Segurança descobriu que se os ratos tivessem comido tanta droga, eles teriam morrido
·         INTERNACIONAL
·         Beatriz Sanz, do R7, com agências internacionais

Delegacia guardava mais de 6 mil quilos da droga
Delegacia guardava mais de 6 mil quilos da droga
Johannes Simon/Getty Images - 3.6.2013
Em uma delegacia de Buenos Aires, capital da Argentina, desapareceram 540 quilos de maconha que estavam apreendidos. A polícia então acusou os ratos da delegacia de “comerem” a droga. As informações são do jornal argentino El Patagónico.
A desculpa não colou e os policiais estão sendo investigados pelo desaparecimento de toda essa droga.
O sumiço da maconha só foi percebido porque quando a delegacia troca de comandante é necessário assinar uma espécie de inventário com todos os produtos de apreensões judiciais que estão guardados naquela delegacia.
Três comissários — o equivalente a delegado na Argentina — estão sendo acusados nesse caso. Emílio Portero dispensou o colega Javier Specia de assinar o “recibo” e o próprio Specia já havia dispensado o comissário Gabriel Schefer de registrar o documento.
Mas Portero percebeu que parte da droga apreendida na delegacia havia sido extraviada e notificou a Divisão de Assuntos Internos da Polícia — que seria como a Corregedoria da Polícia no Brasil — que iniciou as investigações sobre o caso.
O certificado de transferência que Specia tinha assinado marcava que havia 6 mil quilos de maconha guardados na delegacia, mas na realidade só estavam ali 5.460 quilos. Cerca de 540 quilos do entorpecente simplesmente sumiram no ar.
Ou melhor, "tinha sido comido por ratos"! Esse foi o álibi dos comissários.
A investigação promovida pelo Ministério da Segurança argentino, no entanto, derrubou essa hipótese.
Um comunicado no Ministério da Segurança informou que a droga já estava tão seca, pois já estava armazenada por dois anos, que se os ratos tivessem comido tanto narcótico, eles teriam morrido. Nenhum cadáver de rato foi encontrado no local.