19 fevereiro 2018

ASSESSOR DO DINO FAZ USANDO HELICÓPTERO PARTICULAR

Quem te viu, quem te vê! Márcio Jerry faz campanha em helicóptero particular


Fonte: Blog do Luis Pablo


O comunista Márcio Jerry é uma outra pessoa depois que se tornou secretário de duas pastas no governo Flávio Dino: Assuntos Políticos e de Comunicação.

Jerry mudou da água para o vinho. Ele não anda mais de carro popular, só de SW4 (da nova avaliada em R$ 270 mil) com ‘motorista-segurança’ e nem mora mais no Recanto dos Vinhais.

Até suas idas para o interior do Estado é em helicóptero particular. Durante o carnaval, Márcio Jerry fez campanha em um Robinson preto. Com ele, estava a esposa Lene e o deputado Bira do Pindaré no município de Coroatá-MA.

Mário Jerry e Bira foram recebidos por lideranças políticas da cidade, como o prefeito Luis Filho e o ex-prefeito Luís da Amovelar, conforme mostra as imagens acima e abaixo.

Ninguém do governo soube informar de quem é o helicóptero, mas a equipe de reportagem do Blog está apurando se a aeronave pertence a um político, empresário ou agiota.

O fato é que para quem criticou tanto o governo passado, Márcio Jerry tem feito os mesmos atos.

Quem te viu, quem te vê Jerry!

Flavio Dino acusado por indústria de multas

Vereador de SLZ diz que Dino criou “indústria de multas” para punir o trabalhador maranhense


O vereador Marquinhos Silva (sem partido), subiu a tribuna da Câmara Municipal nesta segunda-feira (19), para fazer um desabafo que representa muitas vozes de maranhenses. O parlamentar criticou o uso excessivo da máquina estadual e da força policial para apreender veículos que estão com a taxa de IPVA atrasados. “Se o veículo tiver uma pequena pendência, eles levam o veículo. Eu já entendi que por trás disso há uma indústria de multas, por trás disso há alguém se beneficiando”, reclamou o legislador.

Continuando o desabafo, Marquinho ainda disse: “A máscara do governador Flávio Dino cai por terra. É tanto imposto, que até para se coçar está se pagando imposto. Governador Flávio Dino reveja seus conceitos”.

O vereador afirmou: “o governador Flávio Dino tem que botar Polícia para combater o tráfico de drogas, combater o crime. Equipar a Polícia Civil para investigar os crimes. Ponha a mão na sua consciência e se coloque no lugar do trabalhador, do pai de família que precisa do seu veículo para trabalhar, para sobreviver.”.

Marquinhos finalizou lembrando o hit do carnaval: “Que tiro foi esse que o governador deu no peito do trabalhador; do pai de família?”.

FAMILIARES E AMIGOS PROTESTAM EM SÃO LUIS

Família de músico morto contesta versão oficial e reunirá provas

Segundo a defesa de Davi Bugarin, houve demora no socorro à vítima, que teria sido morto pelo policial militar reformado Walber Pestana
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. (Foto: De Jesus / O ESTADO)
SÃO LUÍS - A família do músico Davi Bugarin, de 26 anos, morto na quinta-feira, 15, em uma residência no Parque dos Nobres, em São Luís, com dois tiros pelo policial militar reformado Walber Pestana da Silva , contesta a versão oficial de que ele teria sido o causador da discussão que culminou com o crime. A defesa da vítima afirma ainda que houve demora no atendimento ao jovem, que chegou a ser encaminhado para o Hospital Socorrão I, após sofrer os disparos. Ainda de acordo com familiares, provas serão reunidas e encaminhadas, em breve, à Polícia Civil.
Ontem, houve uma caminhada na Avenida Litorânea, clamando por justiça nesse caso. Segundo a advogada da família e tia da vítima, Odethe Carvalho, Davi Bugarin permaneceu por vários minutos na entrada da residência da namorada esperando por atendimento. “A mãe da namorada impediu até que pessoas o levassem para o hospital. Ele já chegou morto lá, sem chance nenhuma”, afirmou.
Na avaliação de Odethe Carvalho, a polícia não deve basear o fato apenas considerando a versão do militar reformado, tenente-coronel Walber Pestana da Silva, apontado como o autor dos disparos que mataram Davi Bugarin.
A defesa também solicitará possíveis imagens da residência que poderiam ajudar na elucidação do crime. “Não se pode apenas ouvir um lado da história, como está sendo feito desde o início do caso. Até porque o Davi não está mais aqui para se defender obviamente. Então é algo que também precisa ser levado em consideração”, disse.
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A advogada também buscará informações sobre o histórico de Ingrid Rayanne Silva e Silva, de 24 anos, que seria a namorada de Davi Bugarin e que estaria na residência de sua família na hora do crime, acompanhada de sua mãe. A defesa da vítima garante que houve, nas últimas horas, várias tentativas de contatos com a namorada, no entanto, o telefone estaria desligado. “Também buscamos contato por meio das redes sociais, mas sem sucesso. Simplesmente ela desapareceu e não sabemos o porquê”, disse.

Outro argumento da defesa da vítima é que o jovem não havia apresentado nenhum sinal de ódio ou raiva. Segundo a advogada, Davi Bugarin era tranquilo e sem passagem pela polícia. Questionada se conhecia a namorada de Davi, a tia dele informou que nunca a conheceu pessoalmente.
“Somente tive dois contatos por telefone. Quando soube que Davi havia sido alvejado, pensei que fosse assalto e corri para ligar para a Ingrid. No entanto, seu telefone já estava desligado”, disse Odethe. Ela infomou ainda que Davi em nenhum momento alegou que estava recebendo algum tipo de ameaça de morte.
O corpo de Davi Bugarin foi enterrado no sábado, 17, na Pax União, em Paço do Lumiar. Nas redes sociais, várias pessoas expressaram pesar . A conta de Davi Bugarin, no Facebook, possui referência “Em memória”.
Mais
Oitivas e laudos
Segundo o delegado Lúcio Reis, titular da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP), por enquanto ainda não há data para a realização de oitivas ou emissão de laudos que poderão dar novos detalhes sobre o caso. Na sexta-feira, 16, um dia após o crime, a polícia chegou a informar que a namorada de Davi Bugarin seria ouvida esta semana. Já
Familiares e amigos fazem protesto clamando justiça
Emocionados e clamando por justiça e esclarecimentos do crime, familiares e amigos do empresário e músico Davi Bugarin, de 26 anos, assassinado a tiros pelo sogro identificado como Walber Pestana da Silva, tenente-coronel reformado da Polícia Militar do Maranhão, realizaram ontem uma manifestação pacífica na Avenida Litorânea, em São Luís. Os manifestantes vestiam camisas com a foto da vítima e seguravam faixa e cartazes com palavras de homenagem ao jovem.
“Estamos aqui para pedir justiça por ele, por outros, e que isso não venha acontecer mais. A dor é muito grande. Davi foi um garoto que teve a sua jornada interrompida de forma tão covarde, tão trágica. Não me atento às palavras maliciosas de que meu filho era um agressor e sim ao sorriso dele. Quem tem arma, está tirando a nossa vida”, relatou, emocionado, Fábio Bugarin, pai da vítima.
Parentes e amigos pedem esclarecimentos do que de fato ocorreu naquele dia do crime. Ana Alice Torres Sampaio, de 22 anos, ex-namorada de Davi Bugarin, explicou a O Estado como era o comportamento do jovem e diz que o crime precisa ser esclarecido. “Conheço Davi há 10 anos. Ele nunca levantou a mão pra mim e nem a voz. Não acreditamos que ele agrediu a namorada. Não faz parte da índole dele. Davi morreu e não está aqui para contar a versão dele. Nessa história, ele não é culpado, é a vítima. Não está provado que o Davi bateu nessa jovem. Queremos saber quem de fato matou Davi. Queremos justiça e esclarecimentos”, ressaltou Sampaio, indignada.


POSTO DE COMBUSTÍVEL INTERDITADOS EM BARREINHAS


Procon/MA fiscaliza e interdita posto de combustível em Barreirinhas
Durante a ação, o posto São Paulo foi interditado por apresentar irregularidade na qualidade da Gasolina C Comum.
Fonte: Procon/MA
Durante a ação, o posto São Paulo foi interditado por apresentar irregularidade na qualidade da Gasolina C Comum. (Foto: Divulgação)
Na última quinta-feira (15), a Operação Batismo chegou a Barreirinhas e o PROCON/MA fiscalizou todos os postos de combustível da cidade. Durante a ação, o posto São Paulo foi interditado por apresentar irregularidade na qualidade da Gasolina C Comum. O posto Rota dos Lençóis foi notificado para apresentar alvará de funcionamento no prazo de 48h. A operação tem como objetivo fiscalizar todos os postos do Maranhão quanto à qualidade, volumetria e supostos preços abusivos.
No posto São Paulo foram realizados testes, e a gasolina estava fora das especificações da ANP e por isso o posto teve a bomba de gasolina e dois bicos lacrados. O local permanecerá interditado até que solucione os problemas detectados.
“Continuaremos atuando com o rigor necessário para combater não só a abusividade dos preços, bem como a insegurança e a venda de combustíveis adulterados, garantindo aos consumidores produtos e serviços com melhor qualidade e a manutenção do combustível menos caro do país para os consumidores Maranhenses”, afirmou o presidente do PROCON/MA, Duarte Júnior.
As intensas fiscalizações realizadas pelo PROCON/MA em todos os postos de combustíveis garantiram ao Maranhão o título de estado com gasolina mais barata no país. A informação foi divulgada pela Pesquisa de Preços dos Combustíveis da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
A média de preço da gasolina por litro no Estado é de R$ 3,657. Para se ter uma ideia, só no Rio de Janeiro, a gasolina teve uma alta de preços de 2,03%, passando de R$ 4,174 o litro para R$ R$ 4,259.
Denúncia
Caso o consumidor suspeite de qualquer desrespeito aos seus direitos, o consumidor pode realizar denúncia por meio do aplicativo, site ou em qualquer unidade física do PROCON.


Homicídio no Ceará

Por que os homicídios não param de crescer no Ceará?

Antonio Cruz/Agência BrasilFim do Carandiru, em São Paulo, 'exportou' membros do crime organizado para o Nordeste

Se mantiver o ritmo de homicídios de 2017, quando houve um aumento de mais de 50% nos assassinatos, o estado do Ceará pode ser responsável por mais de 7 mil casos desse crime em 2018. No ano passado, foram registrados 5.134 mortes violentas, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do estado.
A situação tem se agravado. Somente em janeiro deste ano, os crimes violentos letais e intencionais cresceram 34,38% na comparação com o mesmo mês do ano passado. 
As chacinas recentes em Fortaleza revelam disputas entre facções criminosas, que chegaram a protagonizar uma perseguição seguida de morte em uma rodovia estadual no fim de janeiro. O cenário de violência faz parte da realidade da população já há algum tempo, e a escalada de crimes contra a vida relaciona-se com questões antigas, explica Leonardo Sá, professor de Ciências Sociais da Universidade Federal do Ceará (UFC) e pesquisador do Laboratório dos Estudos da Violência (LEV).
Fortaleza é a grande responsável pelos altos números de violência no estado. Em 2015, a capital cearense já era a campeã em homicídios e mortes violentas, segundo o Atlas da Violência. Dois anos depois, ocorrências letais intencionais chegaram a 1.978, alta de 96,5% em relação a 2016.
O fim do complexo penitenciário do Carandiru, e o consequente surgimento do Primeiro Comando da Capital (PCC), ainda no início dos anos 1990, é um desses fatores que está na origem do avanço da violência no Ceará. Após a consolidação em São Paulo, o PCC iniciou sua expansão no País. “A partir de 2010, os altos índices de violência do Sudeste migraram para o Nordeste. Alguns nordestinos envolvidos com o PCC, que estavam no Sul e Sudeste, retornaram aos estados de origem a fim de consolidar a facção na região”, conta Sá.
O Atlas da Violência mostra que, entre 2000 e 2015, a taxa de homicídios no Nordeste mais do que dobrou. No mesmo período, houve queda da violência letal na Região Sudeste.
Taxa de Homicídios nas regiões do Brasil, de 2005 a 2015

A presença das facções
Leonardo Sá conta que as grandes facções só conseguiram se consolidar no estado a partir de 2010, justamente com a chegada de membros do PCC. Até então, as pequenas facções resistiam aos maiores comandos. “Nos anos 90 Fortaleza tinha mais de 300 gangues, principalmente de jovens, que brigavam entre si e com a polícia, mas com poucos membros. O que existe agora é uma quantidade enorme de patrões segmentados. Eles se dividiram entre o Comando Vermelho (CV) e o PCC. E outros ainda criaram o Guardiões do Estado (GDE), além das Famílias do Norte”, afirma o professor Leonardo Sá.
Os Guardiões do Estado (GDE) surgiram de dissidentes do PCC e do CV e recrutam jovens que de áreas em abandono social, sem oportunidades de trabalho, renda e até mesmo alimentação. “São essas zonas na periferias que se tornaram os principais campos da morte. O PCC também recruta esse perfil, mas não é a prioridade. Eles estão recrutando jovens de classe média, estão mais preocupados com a lucratividade e inserção em locais desta classe”, explicou. Já as Famílias do Norte (FDN) surgem de rebeliões penitenciárias do Rio Grande do Norte e buscam disputar espaço no Ceará.
O colapso dos planos de Segurança Pública
O crescimento exponencial dos assassinatos nos últimos anos e a entrada efetiva das facções coincidem, ainda, com o colapso de alguns programas de Segurança Pública do Ceará. Para o pesquisador do LEV, há uma relação entre a crise do programa Ronda do Quarteirão, do governo Cid Gomes (PROS), e o crescimento dos homicídios no Nordeste. “Houve um apoio muito forte da sociedade civil, o programa começou funcionando bem, mas depois entrou em decadência. E essa decadência coincidiu com o processo de crescimento da violência letal no Ceará”. 
A série de tentativas adotadas pelos governos do Ceará evidenciam grande dificuldade em tornar o estado seguro aos cidadãos. Dos governos de Tasso Jereissati (PSDB) – de 1995 a 1999 e de 1999 a 2002 –, passando por Cid Gomes (PROS), de 2011 a 2015, e ao atual governador Camilo Santana (PT), a segurança pública caminhou a passos lentos.
O Ronda do Quarteirão, pretendia aproximar os policiais da população, a partir do chamado direto do usuário à viatura de seu perímetro. O projeto representou uma das principais promessas do governo estadual para a segurança pública, conseguindo expandir-se para mais de 20 áreas de atuação, e abrangendo por completo nas regiões de Fortaleza, Caucaia e Maracanaú.
Apesar dos avanços, o projeto entrou em declínio ao final do primeiro governo Cid Gomes, no início de janeiro de 2012. O marco ocorreu quando o atual deputado estadual, Capitão Wagner, liderou uma greve de policiais militares, paralisando assim o estado e derrotando o governo. Os chamados “dias do medo” ocasionaram o início de uma crise que perdura até hoje.
Para José Raimundo Carvalho, professor de Economia e especialista em análise estatística criminal da Universidade Federal do Ceará, , o policiamento comunitário, que já existia há quase dez anos, poderia trazer alguma prevenção por estar presente onde o estado não estava. "Criava-se um elo com a população carente”, opina.
Principal política do governo de Camilo Santana, o “Pacto por um Ceará Pacífico” nasceu em 2015 com a eleição do petista e tem por objetivos “construir uma cultura de paz em todo o território cearense, a partir de políticas públicas interinstitucionais de prevenção social e segurança pública”, segundo site do governo
O programa foi construído com 11 linhas de atuação e abarcava os setores de saúde, emprego e renda e justiça. Apesar disso, a intersetorialidade do pacto – de início foi elogiado e apoiado por especialistas de todo o Brasil e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública – não se tornou efetiva.
“Nós percebemos que o que o Ceará Pacífico diagnostica e propõe como solução não é aquilo que é posto em prática pela pasta da Segurança Pública. É como se houvesse uma divisão dentro do governo”, analisa Sá.
José Raimundo Carvalho aponta, ainda, que no "Ceará Pacífico não há um parágrafo sequer falando sobre a criminalidade de briga de gangues, tampouco na questão penitenciária". Para o estudioso, a crise não é só da Segurança Pública, pois há também uma crise penitenciária. "Todo o modus operandi, o aliciamento, passa pelas penitenciárias", critica o professor.
Na Secretaria de Segurança Pública, o secretário André Costa adotou outro modelo de tratamento da pasta, priorizando o Batalhão de Policiamento de Rondas e Ações Intensivas e Ostensivas (BPRaio), grupo considerado a elite da Polícia Militar cearense; o Comando de Distúrbios Civis (CDC); e a Força Tática. A forma de atuação dessas polícias é considerada atrasada pelo estudioso.
“Eles retomaram um modelo considerado falido, ultrapassado no mundo inteiro: a ideia de que é preciso criar uma guerra contra o crime organizado. Isso alimenta uma guerra entre a polícia e o crime, e quem mais perde com esse conflito é a população em geral. Quando uma gangue está se sentindo acuada pela polícia ela recorre a violência extrema”, criticou Sá.
As possíveis soluções pós-chacinas
Para combater a violência no estado, o governo anunciou algumas medidas, tais como: trabalho integrado com auxílio da Polícia Federal, a melhora na estrutura da delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), a criação de uma vara judicial específica para julgar crimes relacionados às facções e o trabalho ostensivo de policiais militares nas ruas.
Ainda assim, o apoio do governo federal deu-se de forma conflituosa, quando o chefe do gabinete de Camilo Santana (PT), Élcio Batista alegou que a responsabilidade de combate ao crime organizado também é do ente federal. “O governo federal tem de cumprir sua responsabilidade. Não produzimos arma no Ceará, não produzimos drogas”, reclamou o governador.
Para o pesquisador do LEV, a discussão sobre as possíveis soluções devem passar pelo fim do tabu sobre o mercado das armas lucrativo na região. O pesquisador também defende o fim da guerra às drogas.
“Há notícias de alguns segmentos de policiais que atuam fazendo venda de armas. E isso não se investiga, é um tabu, pois elas movem interesses muito poderosos, que historicamente estão ligados ao chamado sistema de pistolagem. Além disso, o fim da guerra às drogas deve ser colocado em questão”, exclamou o professor.
As avaliações das providências urgentes necessárias, para os pesquisadores devem abranger também mais investimentos nas instituições de investigação, como a polícia civil, melhorias no sistema penitenciário, que hoje acumula um déficit de 6.856 vagas, segundo informações do Cadastro Nacional de Inspeções nos Estabelecimentos Penais do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e tem a nona posição entre os estados com a maior taxa de pessoas presas. 
Ainda assim, para o professor Leonardo Sá “há certa indiferença por parte das camadas médias diante do fato de que a maioria das pessoas que estão sendo assassinadas é composta de jovens negros pobres de periferia, envolvidos com o mundo do crime”, concluiu