30 março 2018

Sexta-feira Santa em São Roberto



SEMANA SANTA

A Sexta-feira Santa é o dia em que se celebra a morte de Cristo




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A espiritualidade da Sexta-feira Santa

Neste dia, Sexta-feira Santa, que os antigos chamavam de “Sexta-feira Maior”, quando celebramos a Paixão e Morte de Jesus, o silêncio, o jejum e a oração devem marcar este momento. Ao contrário do que muitos pensam, a Paixão não deve ser vivida em clima de luto, mas de profundo respeito e meditação diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna.
-A-Sexta-feira-Santa-é-o-dia-em-que-se-celebra-a-morte-de-CristoFoto: Wesley Almeida/cancaonova.com
É preciso manter um “silêncio interior” aliado ao jejum e à abstinência de carne. Deve ser um dia de meditação, de contemplação do amor de Deus que nos “deu o Seu Filho único para que quem n’Ele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). É um dia em que as diversões devem ser suspensas, os prazeres, mesmo que legítimos, devem ser evitados.

Uma prática de piedade valiosa é meditar a dolorosa Paixão do Senhor, se possível diante do sacrário, na igreja, usando a narração que os quatro evangelistas fizeram.

Aprender o quanto é grande o pecado

Outra possibilidade será usar um livro para meditação como “A Paixão de Cristo segundo o cirurgião”, no qual o Dr. Pierre Barbet, francês, depois de estudar por mais de vinte anos a Paixão, narra com detalhes o sofrimento de Cristo. Tudo isso deve nos levar a amar profundamente Jesus Crucificado, que se esvaziou totalmente para nos salvar de modo tão terrível. Essa meditação também precisa nos levar à associação com a Paixão do Senhor, no sentido de tomar a decisão de “gastar a vida” pela salvação dos outros. Dar a vida pelos outros, como o Senhor deu a Sua vida por nós. “Amor só se paga com amor”, diz São João da Cruz.
No vídeo abaixo, Padre Edison explica sobre a Sexta-feira Santa. Confira:
A meditação da Paixão do Senhor deve mostrar-nos o quanto é hediondo o pecado. É contemplando o Senhor na cruz, destruído, flagelado, coroado de espinhos, abandonado, caluniado, agonizante até a morte, que entendemos quão terrível é o pecado. Não é sem razão que o Catecismo diz que pecado é “a pior realidade para o mundo, para o pecador e para a Igreja”. É por isso que Cristo veio a este mundo para ser imolado como o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29). Só Ele poderia oferecer à Justiça Divina uma oblação de valor infinito que reparasse todos os pecados de todos os homens de todos os tempos e lugares.

Celebração das 15 horas

O ponto alto da Sexta-feira Santa é a celebração das 15 horas, horário em que Jesus foi morto. É a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Nas leituras, meditamos a Paixão do Senhor, narrada pelo evangelista São João (cap. 18), mas também prevista pelos profetas que anunciaram os sofrimentos do Servo de Javé. Isaías (52,13-53) coloca, diante de nossos olhos, “o Homem das dores”, “desprezado como o último dos mortais”, “ferido por causa dos nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes”. Deus morreu por nós em forma humana.
Neste dia, podemos também meditar, com profundidade, as “sete palavras de Cristo na cruz” antes de sua morte. É como um testamento d’Ele:
“Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem”
“Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”
“Mulher, eis aí o teu filho… Eis aí a tua Mãe”
“Tenho Sede!”
“Eli, Eli, lema sabachtani? – Meus Deus, meus Deus, por que me abandonastes?”
“Tudo está consumado!”
“Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito!”.
À noite, as paróquias fazem encenações da Paixão de Jesus Cristo com o sermão da descida da cruz; em seguida, há a Procissão do Enterro, levando o esquife com a imagem do Senhor morto. O povo católico gosta dessas celebrações, porque põe o seu coração em união com a Paixão e os sofrimentos do Senhor. Tudo isso nos ajuda na espiritualidade deste dia. Não há como “pagar” ao Senhor o que Ele fez e sofreu por nós; no entanto, celebrar com devoção o Seu sofrimento e morte Lhe agrada e nos faz felizes. Associando-nos, assim, à Paixão do Senhor, colheremos os Seus frutos de salvação

Sargento j. Vieira foi Assissinato no Interior de Timon

Timon: Sargento J. Vieira, que prestou trabalho no 19º BPM de Pedreiras, foi assassinado hoje


PM está no local, mas não conseguiu encontrar a faca e nem a arma do sargento que desapareceu. Como havia várias perfurações no corpo do militar, a polícia acredita que ele tenha sido assassinado por mais de uma pessoa.

Aguardem novas informações

Sandro Vagner

Sargento J. Vieira – Vítima/Foto: Álbum de família

As informações que chegaram à nossa redação, dão conta que, o Sargento J. Vieira estaria participando de uma rifa no “Bar do Sinhô”, nas proximidades da MA – 040, Povoado São Benedito, Zona Rural de Timon, e durante uma discussão, ainda não sabemos os motivos, o Sargento J. Vieira foi alvejado com várias facadas. A FT de Timon foi acionada para uma ocorrência sobre um morto e outro ferido, mas quando os policiais chegaram ao local foram surpreendidos com dois mortos, um conhecido como “Vasilha”, o outro, era o Sargento J. Vieira.


Um PM, através da rede social WhatsApp, informou aos colegas que pode ter mais gente envolvida na morte do Sargento J. Vieira. A arma do crime não foi encontrada, assim também como a arma do policial assassinado, que desapareceu.

O Sargento J. Vieira prestou serviço no 19° Batalhão de Polícia Militar de Pedreiras. Todos estão consternados com a notícia, e em contato com Timon, aguardam outras notícias.

Nossos sentimentos aos familiares e amigos de farda do Sargento J. Vieira.

Escola Estadual de São Roberto Faz doação de Cestas Basicas

O projeto é da escola do Estado professora Gracilde Lima. Já tivemos este mesmo projeto de distribuição de  cestas básicas no Natal de 2016. Este ano em planejamento do ano letivo a professora Elinete sá, lançou a proposta para antecipamos e fazermos no período da semana santa. Gostamos da idéia e todos concordaram. Nossa escola trabalha com gestão democrática onde todos nós precisamos criar projetos, tomar decisões e realizar juntos. E essa maneira de administrar tem surgido efeitos positivos. Colocamos ps nossos alunos como protagonistas em tudo, e graças a Deus tem dado certo. A cada dia , a cada projeto realizado nos sentimos mais orgulhosos dos nossos alunos, pois sem eles nada seria possível. Este projeto os alunos do Grêmio estudantil, tomar frente com empenho , compromisso e responsabilodade social e deram o melhor deles e conseguiram mobilozar toda a comunidade escolar e a culminancia do projeto foi um sucesso.Afirma a direta da escola Elizangela Castro

#projeto Adote uma família e torne sua pascóa mais feliz. Mais um projeto planejado e execultado com a graça de Deus. Hoje além de agradescer, quero parabenizar a todos os professores, funciónarios e alunos da nossa escola por mais um trabalho concluído com sucesso! E todo sucesso só é possível porque tenho orgulho de dizer que somos uma equipe unida que trabalha para realizar e fazer o melhor por nossa escola.Quero agradecer de maneira muito espercial aos alunos do Grêmio estudantil que tomaram frente neste projeto e com muita determinação, compromisso e responsabilidade social fizeram acontecer e juntos tornamos realidade . Agradecer ao nobre vereador Elson Ramos, que também esteve levando a sua valiosa contribuícão. Aos nossos amigos, mayra, mayda e marcelo e nossos  ex_ alunos que também  contribuíram para que tudo fosse vitória. A cada ano melhoramos um pouco e evoluímos , tendo a certeza que juntos estamos construíndo e contribuindo para  a formação de um mundo melhor. #😍😍👏👏👏👏🙏🙏🙏🙌🙌🙌🙌💪juntos seremos mais fortes. Foi lindoooooo! Foi sucesso! DEUS É DEUS! Distribuição de cestas básicas foram feitas com muito amor. 🙏🙌.
















Missa do Lava Pes na Igreja Matriz

A missa foi celebrada pelo Padre Pedro Pároco das Matriz de São Roberto e São Raimundo do Doca Bezerra




LAVA PÉS


Narrativa bíblica
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Lava-pés.
Mosaico na Catedral de Monreale.
As denominações cristãs que observam o lava-pés o fazem com base no exemplo e comando dado por Jesus no Evangelho de João:
«Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo ao Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. Durante a ceia, como o Diabo havia já posto no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, que traísse a Jesus, sabendo este que o Pai tudo pusera nas suas mãos, e que saíra de Deus e ia para Deus, levantou-se da mesa, tirou as suas vestes e, tomando uma toalha, cingiu-se; depois deitou água na bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido. Chegando a Simão Pedro, perguntou-lhe este: Senhor, tu a mim me lavas os pés? Respondeu-lhe Jesus: O que eu faço, tu não o sabes agora, mas entendê-lo-ás mais tarde. Disse-lhe Pedro: Não me lavarás os pés jamais. Replicou-lhe Jesus: Se eu não te lavar, não tens parte comigo. Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não somente os meus pés, mas também as mãos e a cabeça. Declarou-lhe Jesus: Aquele que já se banhou, não tem necessidade de lavar senão os pés, porém está todo limpo; e vós estais limpos, mas não todos. Pois ele conhecia aquele que o havia de trair; por isso disse: Não estais todos limpos. Depois de lhes ter lavado os pés, tomou as suas vestes e, pondo-se de novo à mesa, perguntou-lhes: Compreendeis o que vos tenho feito? Vós me chamais Mestre, e Senhor, e dizeis bem; porque eu o sou. Se eu, pois, sendo Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros;porque vos dei exemplo, a fim de que, como eu fiz, assim façais vós também.» (João 13:1-15)
Jesus demonstrou o costume da época quando ele comenta sobre a falta de hospitalidade na casa de um fariseu que não providenciou água para a lavagem dos pés no episódio conhecido como Parábola dos Dois Devedores (Lucas 7:44).