30 setembro 2017

REINAUGURAÇÃO DA CAMARÁ DE VEREADORES DE SÃO ROBERTO-MA

AO DIAS 29 DE SETEMBRO DE 2017, O PRESIDENTE ATUAL DA CAMARÁ MUNICIPAL DE VEREADORES DE SÃO ROBERTO ELSOM RAMOS  FEZ A UMA DAS MAIORES REFORMA , EM 9 MESES DE PRESIDENTE. ONDE RECEBEU ELOGIO DE OS PRESENTES: VEREADORES, REPRESENTANTES DE COMUNIDADES, SECRETÁRIOS, PROCURADOR DO ESTADO VANDELEI,   

































28 setembro 2017

Cruzeiro vence Flamengo nos pênaltis

Cruzeiro vence Flamengo nos pênaltis e se sagra campeão da Copa do Brasil

Crédito: Divulgação / Cruzeiro
O Cruzeiro se sagrou pentacampeão da Copa do Brasil na noite desta quarta-feira ao derrotar o Flamengo nos pênaltis, por 5 a 3, após empate sem gols no tempo normal, no Mineirão, em Belo Horizonte. Um dos principais reforços da equipe carioca nos últimos anos, o meia Diego perdeu a cobrança decisiva do confronto, ao fim de uma partida marcada pelo duelo franco, de chances de gol para os dois lados.

Depois do empate por 1 a 1 no jogo de ida, o Cruzeiro exibiu ligeira 
superioridade em campo no Mineirão, com maior solidez na defesa. 
Mesmo mais cauteloso, principalmente no primeiro tempo, o time da casa levou maior perigo no ataque. O Flamengo, mais instável taticamente, cedeu brechas na defesa e sofreu mais para sustentar o 0 a 0 no placar.
Nas penalidades, o Cruzeiro converteu todas as suas cinco cobranças, enquanto o Flamengo perdeu uma delas, com Diego, em defesa do goleiro Fábio. O resultado garantiu ao time mineiro seu quinto título da Copa do Brasil, igualando o recorde do Grêmio. Além disso, o time comandado pelo técnico Mano Menezes assegura vaga direta na fase de grupos da próxima Copa Libertadores
O JOGO – O Cruzeiro começou a finalíssima com uma baixa. Logo aos 3 minutos, Raniel apontou dores musculares nas duas coxas e precisou deixar o gramado. Aposta de Mano Menezes, o atacante de 21 anos deu lugar ao experiente Arrascaeta.
A mudança inesperada abalou o time da casa por breves minutos, em que o Flamengo aproveitou para acelerar o jogo e ameaçar o gol de Fábio. Guerrero carimbou o travessão em cobrança de falta, aos 6.
Com uma postura mais defensiva, o Cruzeiro só chegou no ataque pela primeira vez aos 13. E logo ficou claro para os anfitriões que o melhor caminho seria o lado esquerdo do ataque. Foi assim que Arrascaeta e Thiago Neves quase abriram o placar em duas chances seguidas, quase da mesma posição.
A partir dos 20 minutos, os dois times transformaram o jogo num duelo de defesas, com vantagem para o Cruzeiro. O Flamengo cedia brechas no setor, cometia mais erros do que de costume e corria risco toda vez que o time mineiro resolvia buscar o ataque. Falhas de Pará e Willian Arão quase custaram caro aos visitantes.
O Cruzeiro, por sua vez, era mais estável na zaga e mais sólido nos demais setores do campo. Tanto que o Flamengo, depois da bola no travessão, só ameaçou uma vez o anfitrião. Foi aos 38 minutos, quando Berrío arriscou chute rasteiro e mandou à direita do gol de Fábio.
O Flamengo voltou para o segundo tempo com as mesmas dificuldades do primeiro: oscilava mais na defesa e exibia certa desorganização no meio-campo. Ciente destas limitações do rival, Mano Menezes colocou seu time para pressionar a saída de bola, com postura mais agressiva.
A tática não surtiu efeito, mas logo cansou os jogadores cruzeirenses. Quando recuou, o time da casa passou a ser mais ameaçado pelo Flamengo. Tentando encontrar brechas na defesa anfitriã, a equipe carioca teve chance em cobrança de falta na área e numa escapada pela esquerda, com Guerrero e boa finalização de Diego. Fábio caiu no canto para fazer a defesa, aos 19 minutos.
O Cruzeiro respondeu aos 32 em jogada de Diogo Barbosa, que quase contou com ajuda de Muralha. Ele cruzou na área e o goleiro desviou mal. A bola foi em direção de Arrascaeta, que cabeceou desequilibrado e mandou para fora. Na sequência, o uruguaio acertou um forte direto, em cobrança de falta na lateral, desperdiçando grande chance, aos 28.
Em inesperado duelo franco nos minutos finais, o Flamengo fez sua última tentativa antes dos pênaltis em investida de Guerrero. O atacante peruano acertou forte chute da esquerda e exigiu linda defesa de Fábio. Foi a investida derradeira antes das penalidades.
Nas cobranças, o Cruzeiro foi soberano. Henrique, Léo, Hudson, Diego Barbosa e Thiago Neves converteram todas as cobranças. A última finalização chegou a gerar rápida e forte reclamação dos flamenguistas porque Thiago Neves escorregou no momento da cobrança, dando a impressão de dois toques. Mas a arbitragem confirmou o gol. Pelas imagens da TV, o meia cruzeirense não chegou a dar dois toques.
A penalidade acabou sendo decidida na finalização de Diego, defendida por Fábio, ao pular no seu canto direito. Na sequência, Thiago Neves sacramentou a vitória e o título ao converter a última cobrança dos anfitriões.
FICHA TÉCNICA:
CRUZEIRO 0 (5) x (3) 0 FLAMENGO
CRUZEIRO – Fábio; Ezequiel, Léo, Murilo e Diogo Barbosa; Henrique, Hudson, Robinho (Rafinha), Thiago Neves e Alisson (Élber); Raniel (Arrascaeta). Técnico: Mano Menezes.
FLAMENGO – Alex Muralha; Pará, Réver, Juan e Trauco; Cuéllar, Willian Arão e Diego; Berrío (Rodinei), Everton (Lucas Paquetá) e Guerrero. Técnico: Reinaldo Rueda.
CARTÕES AMARELOS – Ezequiel, Hudson (Cruzeiro); Pará, Guerrero (Flamengo).
ÁRBITRO – Luiz Flávio de Oliveira (Fifa/SP).

RENDA – R$ 7.897.000,00.
PÚBLICO – 61.017 pagantes.
LOCAL – Estádio do Mineirão, em Belo Horizonte (MG).

PARTIDO DO PT MUDAR OU NÃO

O desafio do PT: mudar ou encolher

Para o partido e para o Brasil, a melhor saída é a modernização

Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente pelo PT

PT vive a maior crise de sua história. Depois do auge no primeiro governo Lula, o partido protagonizou o maior escândalo de corrupção da história. Seus principais líderes, inclusive o maior deles – Lula – foram condenados por crimes comuns.
O depoimento do ex-ministro Antônio Palocci ao juiz Sergio Moro, em que descreveu os crimes de Lula, foi devastador. Não bastasse isso, a carta em que Palocci pediu a desfiliação do partido equivale a um forte coice depois da queda provocada por suas revelações a Moro.
Palocci sugere que o PT busque “um processo de leniência na Lava Jato”. Leniência equivale, para pessoas jurídicas, à delação premiada de indivíduos que cometeram crimes e buscam, com a colaboração, reduzir as penas a que poderão ser condenados.
Com a leniência, o partido se desnudaria perante a sociedade, confessando seus erros, dos quais se arrependeria. O objetivo seria recuperar o prestígio de que desfrutou no passado. Poderia ainda trazer de volta a admiração que lhe era devotada no exterior.
Na verdade, o PT precisa fazer o seu aggiornamento, um termo italiano que, segundo a Wikipedia, significa “atualização”. A palavra simbolizou o objetivo do Concílio Vaticano II convocado pelo para João XXII em 1962 para modernizar a Igreja Católica. Desde então, tem sido utilizada para significar mudanças de rumos de partidos políticos.
No pós-guerra, vários partidos de esquerda europeus se reformaram para conquistar um eleitorado crescentemente de centro. Os casos mais conhecidos são os do Partido Comunista Alemão, que se transformou no Partido Social-Democrata; do Partido Socialista Operário Espanhol, que adotou plataforma moderada; e do Partido Comunista Italiano, que foi sucedido pelo Partido Democrata de Esquerda e depois passou a chamar-se Democratas de Esquerda.
O Partido Comunista Francês não realizou seu aggiornamento. Logo após a II Guerra, era uma das duas maiores forças eleitorais e quase ganhou as eleições de 1946. O PCF, ao contrário dos exemplos acima, manteve-se fiel ao estalinismo. Apoiou a invasão da Hungria e da Tchecoslováquia por tropas soviéticas.
Enquanto os partidos de esquerda conquistavam o poder na Europa após se reformarem, o PCF viveu longo declínio. Depois de possuir quase a metade das cadeiras na Assembleia Nacional, o parlamento francês, tornou-se uma agremiação irrelevante no cenário político. Nas eleições de junho último, obteve apenas 10 cadeiras ou apenas 1,7% do parlamento.
Se o PT seguir a linha proposta por Palocci, poderá reerguer-se. Sob novas e mais jovens lideranças, repetiria o sucesso dos partidos de esquerdas europeus que se transformaram. Se não conseguir mudar, seja por despreparo e radicalismo de seus atuais dirigentes, o PT correrá o risco de repetir a experiência mal sucedida do Partido Comunista Francês. Viraria um partido nanico, sem expressão.
Se não mudar, o PT pode experimentar um humilhante encolhimento. Para o Brasil e para o partido, o melhor será o aggiornamento. O país precisa de um partido de esquerda moderno e responsável, que deixe para trás visões estatistas e que, além da democracia, abrace também a economia de mercado. Como o fizeram seus congêneres europeus.

SAÚDE OCULAR

Saúde ocular, cuide da sua

No Brasil, a deficiência visual é a mais representativa dentre os tipos de deficiências. No entanto, cuidados simples ajudam a manter a boa visão

Cegueira e outras deficiências visuais são preocupações antigas na área da saúde. Em 1975, por exemplo, foi criada a Agência Internacional para Prevenção da Cegueira (IAPB) com o objetivo de apoiar grupos profissionais e organizações não-governamentais envolvidas em cuidados oftalmológicos. Três anos depois, a Organização Mundial de Saúde (OMS) lançou seu programa oficial de Prevenção de Cegueira e uma base de dados para orientar os países a desenvolver políticas de saúde ocular.

Problemas visuais

De acordo com estimativas da OMS, mais de 40 milhões de pessoas no mundo são cegas e outras 135 milhões sofrem limitações severas de visãoNo Brasil, a deficiência visual é a mais representativa dentre os tipos de deficiênciaspesquisadas pelo IBGE (2010), afetando 3,6% dos brasileiros, principalmente com mais de 60 anos de idade. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, estatísticas da OMS sobre a relação entre cegueira, deficiência visual e condições econômicas permitem estimar em 1,2 milhão a população brasileira de cegos.

Problemas visuais

De acordo com estimativas da OMS, mais de 40 milhões de pessoas no mundo são cegas e outras 135 milhões sofrem limitações severas de visãoNo Brasil, a deficiência visual é a mais representativa dentre os tipos de deficiênciaspesquisadas pelo IBGE (2010), afetando 3,6% dos brasileiros, principalmente com mais de 60 anos de idade. Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, estatísticas da OMS sobre a relação entre cegueira, deficiência visual e condições econômicas permitem estimar em 1,2 milhão a população brasileira de cegos.

Impactos da falta de visão

Impactos da falta de visão são expressivos. Segundo o Vision Impact Institute, em 2012, o custo de acidentes rodoviários no Reino Unido devido a motoristas com visão deficiente foi estimado em 55 milhões de dólares. Um estudo com crianças brasileiras apontou que o risco de reprovação de um nível escolar é três vezes maior para os alunos com acuidade visual abaixo de 20/20 em relação as crianças que enxergam bem.
Cerca de 80% dos casos de cegueira podem ser evitados por meio de ações efetivas de prevenção ou tratamento. Por isto, a OMS lançou, em 1999, o projeto Vision 2020, iniciativa global que visa eliminar as principais causas de toda cegueira prevenível e tratável até 2020, oferecendo suporte científico, tecnológico e pessoal especializado para que cada país implemente as ações necessárias internamente.

Prevenção

No Brasil, até agora, não se vê avanços significativos para melhorar as condições de prevenção e tratamento relacionados à cegueira e outras deficiências visuais. No entanto, muitos dos cuidados necessários para manter a boa visão podem ser adotados por iniciativa própria de cada pessoa. Por exemplo: uma alimentação saudável e balanceada, dormir ao menos oito horas por dia, evitar coçar os olhos, usar óculos de grau ou sol quando necessário e, claro, visitar um oftalmologista periodicamente, são hábitos ao alcance de todos que contribuem para a saúde ocular.

COMPROVASÃO DE ALUGUEL POR É COMPROVADA

25 setembro 2017

MARANHÃO PODE 7,7 BILHÕES

Maranhão não vai mais receber R$ 7,7 bilhões para educação

A verba, referente ao antigo Fundo de Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, foi cancelada pela Justiça Federal

















Desembargador federal Fábio Prieto paralisou todas as execuções movidas por centenas de
 prefeituras em vários estados contra a União.

Foi anunciada na última sexta-feira (22), pela Justiça Federal, o cancelamento do repasse de R$ 7.766.899.316,06 para o Fundo de Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) para municípios maranhenses. O défict será de mais de R$ 470 mil para São Luís e R$ 227 mil para Imperatriz. Belágua, município cujo índice de analfabetismo é 52,11%, segundo o IBGE, deixará de receber R$ 14 mil.
A decisão foi tomada após o desembargador federal Fábio Pietro ter paralisado as ações movidas por centenas de prefeituras contra a União. Os prefeitos cobravam o ressarcimento de valores que deveriam ter sido pagos ao Fundef e destinados aos municípios entre 1998 e 2006. Além do cancelamento dos repasses, os prefeitos ainda serão investigados por improbidade administrativa.
O Fundef, que vigorou por oito anos, tinha por função repassar aos municípios verbas compostas por recursos de cada estado
 (e por vezes complementadas pela União) destinadas à educação fundamental. Os repasses, no entanto, não eram feitos em sua totalidade, sendo, assim, inferiores ao efetivamente devido. A ação, proposta pelo MPF de São Paulo, transitou em julgado em 2015 e foi concluído com sentença que condenou a União a pagar as diferenças de complementação do Fundef aos municípios.

Justiça Federal suspende execuções do Fundef

Justiça Federal suspende execuções do Fundef e prefeitos serão investigados


O desembargador federal Fábio Prieto, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3), suspendeu ontem, dia 22, todas as execuções contra a União, movidas por centenas de prefeituras, em todo o país, relacionadas ao Fundo de Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF). O ex-presidente do TRF3 mandou, ainda, a Procuradoria-Geral da República instaurar investigação contra os prefeitos, para apurar eventual improbidade administrativa.
Os prefeitos estão cobrando diferenças do fundo a partir de condenação da União em ação civil pública proposta em São Paulo, em 1999, pelo Ministério Público Federal (MPF).
Após o trânsito em julgado da ação civil pública em que a União foi condenada, centenas de Municípios estão a requerer, individualmente, em juízos diferentes pelo país, a execução da condenação, que pode alcançar mais de R$ 90 bilhões.
O desembargador federal Fábio Prieto, relator da ação rescisória, em decisão liminar, acolheu as teses da União no sentido de que o juiz prolator da condenação não tinha competência para o julgamento, nem o MPF poderia atuar como defensor dos municípios.
Em sua decisão, o desembargador registrou a rejeição do Supremo Tribunal Federal (STF) por ações espetaculares, propostas perante juízes manifestamente incompetentes , e, ainda, que a ação civil pública proposta pelos integrantes do MPF é considerada indício de falta disciplinar pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Para o Prietro, não cabe a juízes e integrantes do MPF a violação do regime de competências, sob pena de configuração da prática de justiça por mão própria.
O magistrado ressaltou que a ação civil pública não deveria ter sido sequer processada, porque a doutrina, o STF e a PGR rejeitam, no Estado Democrático de Direito, o “promotor de encomenda” ou “promotor de exceção”.
INVESTIGAÇÃO DE PREFEITOS
O desembargador registrou que, parta obter a concessão da limitar, os gestores municipais, sem aparente justa causa, assinaram contratos bilionários com escritórios de advocacia, quando poderiam obter, de modo gratuito, a execução do julgado.
Foi pedido por ele, ainda, que a Procuradoria-Geral da República instaure investigação contra os prefeitos, para apurar eventual improbidade administrativa.

24 setembro 2017

general que admitiu golpe militar

‘Operação panos quentes’ poupa general que admitiu golpe militar

Comandante do Exército e ministro da Defesa concordam em dar como encerrado caso de Antonio Hamilton Mourão, que falou em 'derrubar esse troço todo'

Na semana passada, ao ser questionado em uma plateia de maçons em Brasília sobre uma eventual “intervenção constitucional com emprego das Forças Armadas”, o general Antonio Hamilton Mourão admitiu abertamente a possibilidade de um golpe militar no país. “É óbvio, né, que, quando nós olhamos com temor e com tristeza os fatos que estão nos cercando, a gente diz: ‘Pô, por que não vamos derrubar esse troço todo?’ Na minha visão, a minha visão, que coincide com a dos meus companheiros do Alto-Comando do Exército, nós estamos numa situação daquilo que poderíamos lembrar lá da tábua de logaritmos, ‘aproximações sucessivas’. Até chegar o momento em que ou as instituições solucionam o problema político pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos de impor isso”, disse o general. E detalhou o que significaria “impor isso”: “Nós temos planejamentos, muito benfeitos. Então, no presente momento, o que que nós vislumbramos… os Poderes terão de buscar a solução. Se não conseguirem, né, chegará a hora que nós teremos de impor uma solução. E essa imposição não será fácil, ela trará problemas, podem ter certeza disso aí”.
Contrariar superiores em público configura grave transgressão às normas militares. É desnecessário dizer o que representa expressar o desejo de “impor uma solução” ao país. O general Mourão sabe disso e seus comandantes também. Esperava-se, portanto, que ele fosse justa e prontamente punido. O que se seguiu, porém, foi uma sucessão de trapalhadas e malsucedidas tentativas de pôr panos quentes no episódio.
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